Briga começou após pitbull do agressor ter matado um cachorro da vítima
Um homem foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por matar o próprio vizinho com diversos chutes e socos, alguns deles enquanto a vítima estava caída no chão. Os golpes atingiram regiões vitais e sensíveis do corpo, o que ocasionou na morte do agredido. O caso aconteceu em abril de 2023 no bairro Aventureiro, em Joinville, Norte do estado, e foi motivado por uma confusão envolvendo um cão da raça pitbull.
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Segundo a ação, a vítima, identificada como Reginaldo Pereira, de 40 anos, havia brigado anteriormente com o vizinho por conta da morte de um dos seus cachorros, ocasionada por um ataque do pitbull do réu. Um outro animal também ficou ferido. Na época dos fatos, Reginaldo e o agressor discutiram diversas vezes, até que, em uma delas, a vítima acabou morta dentro da própria residência.
Condenação
O julgamento do homem de 35 anos de idade foi finalizado na última quinta-feira (26). O réu foi levado a júri popular e foi condenado pelo crime de homicídio qualificado, por ter sido praticado mediante meio cruel e com recursos que dificultaram a defesa da vítima. Essas duas qualificadoras foram consideradas pois o réu agrediu Reginaldo diversas vezes em regiões sensíveis e vitais do corpo e seguiu com os socos os chutes mesmo com o vizinho já caído no chão.
O homem deverá cumprir a pena em regime inicial fechado e teve negado o direito de recorrer em liberdade. O Juízo determinou o cumprimento imediato da pena e expediu mandado de prisão contra o réu.
SC é líder em segurança alimentar no Brasil
Segundo dados do IBGE, estado tem menos de 10% dos domicílios em situação de preocupação ou restrição alimentar por falta de recursos
A insegurança alimentar é um assunto comumente em pauta no cenário nacional das políticas públicas. Dados revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que mais de 24% dos domicílios brasileiros enfrentam preocupação ou restrição alimentar por falta de recursos. No entanto, os catarinenses vivem uma realidade diferente, com 90,6% das residências em situação de segurança na questão de alimentação.