Figueirense tem mais uma final neste domingo contra o Brusque; ao término do jogo, time pode ficar a dois ou oito pontos de distância para o adversário, primeiro time dentro do G8
Todo o jogo para o time do Figueirense é uma final desde o início desta série C. Desde o primeiro jogo, o discurso é esse, de que é um jogo decisivo e de extrema importância. No entanto, o próximo é ainda mais importante para a sequência da competição. Isso porque a partida é contra o Brusque, primeiro time dentro da zona de classificação para a segunda fase da competição.
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A distância atual entre as equipes é de cinco pontos. Visto isso, a vitória é essencial para o “Furacão” encostar novamente no G8. Se perder, a diferença aumenta para oito, tornando as chances de classificação ainda mais remotas. Como já citado por aqui na quarta-feira (2), o Figueirense precisa de um aproveitamento de 66,6% nas últimas nove rodadas para se classificar.
Por isso, o próximo jogo é essencial. “A matemática mostra pra gente que é possível, porque três pontos hoje em dia é muita coisa. Duas vitórias e dois tropeços de qualquer adversário lá de cima, pode colocar a gente lá em cima. Então, a gente não vai esquecer disso”, reforça o técnico Pintado. No entanto, as chances de rebaixamento ainda existem e ele diz que o time estará atento à parte de baixo da tabela até que o risco de queda não exista mais.
A partida contra o Brusque acontece no domingo (6), às 19h, no Estádio Augusto Bauer. Além da reaproximação do G8, uma vitória também seria importante para quebrar um tabu de mais de um ano do Figueirense sem vencer fora de Florianópolis.
“A gente tem que estar com os pés no chão, mais do que nunca. Sem perder a razão das coisas. Alguns problemas nós temos que enfrentar, não vencer fora de casa é um problema que nós temos que enfrentar sim e a gente não vai fugir disso. Nós temos que lutar, melhorar para somar pontos fora de casa. A gente quer somar pontos, a gente precisa somar pontos, como sempre, mas sem tirar os pés do chão. Vamos passo a passo, jogo a jogo. A gente tem ainda muito o que lutar dentro dessa competição”, ressalta o técnico Pintado.
Influenza é responsável por 19% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave
Mais de 8 mil casos de SRAG foram registrados em 2025 no estado, de acordo com novo boletim da Dive
Um boletim divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina aponta que 1,5 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave registrados em 2025 foram ocasionados pelo vírus da Influenza. Isso equivale a 19,3% das mais de 8 mil notificações no primeiro semestre do ano. Vírus como adenovírus, vírus sincicial respiratório, rinovírus, entre outros, foram responsáveis por 38,8% dos casos de SRAG. Casos de COVID-19 representam 3,4%, com 265 casos.