27 de maio de 2025
TVBV ONLINE
Saúde

Minas Gerais confirma caso de gripe aviária em cisne negro

Governo decretou estado de emergência animal por 90 dias a partir desta terça-feira (27)

O governo de Minas Gerais confirmou, nesta terça-feira (27) um caso positivo de gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma ave ornamental e decretou situação de emergência sanitária animal em razão do risco de disseminação da doença no estado.

O caso ocorreu em um cisne negro localizado em um sítio em Mateus Leme, na Grande Belo Horizonte. Com mais este caso, o Brasil soma 169 casos positivos para a doença. Apenas um ocorreu em uma granja comercial, em Montenegro, no Rio Grande do Sul.

> Siga nosso canal no WhatsApp e receba as notícias do TVBV Online em primeira mão

Por não ser registrado em uma criação comercial, o caso requer cuidados zoosanitários, mas não causa prejuízos às exportações de produtos avícolas. De acordo com a Secretaria de Agricultura de Minas, o decreto de situação de emergência sanitária animal é necessário para que o estado realize todas as ações de enfrentamento à doença, incluindo mobilização de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros.

Casos suspeitos

Nesta terça-feira (27), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) investiga 10 casos suspeitos da doença no país. Eles ocorrem todos nas cidades de Mateus Leme (MG) e Sapucaia do Sul (RS), sendo todos em aves ornamentais.

A gripe aviária de alta patogenicidade não representa risco à saúde humana, pois não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos, mas o vírus, no entanto, pode levar à morte de aves e comprometer a produção agropecuária. A doença é transmitida através de secreções e fezes e o contato direto com as aves doentes.

           

             

Professora ganhou R$ 250 mil usando diploma falso em município de SC

Ex-servidora foi investigada e é alvo de processo por improbidade administrativa

Uma ex-servidora pública é alvo de um processo por ter atuado como professora na rede municipal de ensino de Blumenau, no Vale do Itajaí, e também na rede estadual, supostamente utilizando um diploma falso. Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), ela recebeu quase R$ 250 mil enquanto ocupou indevidamente as funções públicas entre 2021 e 2025.

Continue lendo