21 de outubro de 2025
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Suspeitos de fraude milionária contra a Caixa Econômica são presos pela PF

Foto: Polícia Federal
Dez pessoas foram presas em Santa Catarina e R$ 42 milhões bloqueados de contas dos envolvidos

Um grupo investigado por cometer uma fraude milionária contra a Caixa Econômica Federal foi alvo da Operação Digitus Fraus, realizada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta terça-feira (21). Ao todo, 10 pessoas foram presas em Santa Catarina e R$ 42 milhões bloqueados da conta dos envolvidos.

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Segundo a PF, as prisões foram realizadas nos municípios catarinenses de Itajaí, Camboriú e Balneário Camboriú, todas no Litoral Norte de SC. A ação também contou com a prisão de dois outros suspeitos em Brasília (DF) e em Porto Alegre (RS). Além disso, ainda foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão nas mesmas cidades citadas e o sequestro de 17 veículos e um imóvel vinculados aos envolvidos.

As autoridades iniciaram as investigações após a prisão em flagrante de três suspeitos, que foram surpreendidos por policiais federais após sacarem dinheiro de contas de clientes da Caixa. Ainda segundo a PF, os envolvidos teriam conseguido realizar o saque dos valores por meio de documento falso e cadastramento de biometria irregular.

Com o aprofundamento das investigações, foi constatado que os indivíduos faziam parte de uma organização criminosa localizada em Santa Catarina. A partir de ordens de lideranças da organização, os integrantes então realizavam as fraudes em agências localizadas em diversos estados brasileiros.

Dentre os métodos utilizados pelo grupo, uma das modalidades consistia no pedido de cancelamento de cartões via telefone, no qual era solicitado o envio de um segundo cartão. Em seguida, o cartão era direcionado para membros do grupo, que acessavam as contas das vítimas e transferiam os valores para “laranjas”, com o objetivo de ocultar a origem ilícita. Os suspeitos são investigados pelos crimes de organização criminosa, estelionato majorado, falsidades documentais e lavagem de dinheiro. Caso sejam considerados culpados, os envolvidos podem ser condenados a até 28 anos de prisão.

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