15 de agosto de 2025
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Policial

A catarinense “Diaba Loira” morre em confronto entre facções no Rio de Janeiro

Diaba loira ficou conhecida por ostentar armas de grosso calibre. Imagem: PMRJ.

Ele ficou conhecida por se transformar de vítima de feminicídio em um símbolo do tráfico de drogas

A morte da “Diaba Loira” foi confirmada pela Policia Militar carioca nesta sexta-feira (15). A catarinense, de Tubarão, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, morreu baleada durante um confronto entre facções criminosas no Morro do Fubá, na Zona Norte da capital carioca, na noite da última quinta-feira (14).

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Ainda de acordo com policiais ela teria sido baleada quando traficantes do “Comando Vermelho” tentaram invadir a área controlada pelo “Terceiro Comando Puro”. Ela estava sendo procurada por diversos crimes e o corpo da foragida foi encontrado abandonado, enrolado em um lençol, em uma rua da comunidade. O cadáver foi recolhido e levado para o Instituto Médico Legal (IML).

De vítima de tentativa de feminicídio a criminosa

Eweline começou a ganhar notoriedade como criminosa nas redes sociais ostentando armamento de guerra armas e desafiando os órgãos de segurança do Rio de Janeiros. “Não me entrego viva, só saio no caixão”, afirmou ela em uma postagem. A catarinense passou a fazer parte do Comando Vermelho (CV) depois que sobreviveu a uma tentativa de feminicídio em 2022 na cidade de Capivari de Baixo, município vizinho a Tubarão. Na época foi ferida gravemente pelo ex-companheiro e precisou ser submetida a uma cirurgia no pulmão.

Após se recuperar se mudou para o Rio de Janeiro, onde ingressou no tráfico de drogas na comunidade de Gardênia Azul, na Zona Oeste da cidade. A “Diaba Loira” começou a chamar atenção após ser flagrada atirando contra policiais militares, mas já havia sido flagrada com sete quilos de cocaína em 2023. Eweline rompeu com o CV e passou a integrar o Terceiro Comando Puro (TCP), no Complexo da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio.

           

             

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