Evento irá provocar alterações no trânsito da região continental neste sábado (11)
Florianópolis recebe neste sábado (11) a 23ª Marcha Para Jesus, evento que deve reunir cerca de 50 mil fiéis cristãos na Beira-mar continental da Capital. A concentração deste que é um dos maiores eventos de fé do Brasil começa às 14h no Parque de Coqueiros.
Organizado pelo Conselho de Pastores de Florianópolis, o evento é considerado Patrimônio Cultural Imaterial de Santa Catarina, figurando como a segunda maior Marcha Para Jesus e uma das mais longevas do país. A programação conta com espaço de shows e uma gama de artistas com diferentes estilos da música cristã para promover orações e mensagens de fé.
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Alterações no trânsito
O trânsito de Florianópolis terá alterações para a realização do evento durante a tarde e a noite deste sábado. De acordo com a Guarda Municipal (GMF), a principal mudança vai ser na Avenida Beira-Mar Continental, que ficará completamente fechada para veículos das 12h até as 22h.
A marcha inicia pela Avenida Engenheiro Max de Souza, onde o trânsito vai ser compartilhado entre veículos e pedestres. No decorrer do evento, o trânsito será direcionado para a pista oposta ao parque para que haja fluxo em ambos os sentidos. Os acessos para a Avenida Beira-Mar Continental nas ruas Capitão Euclides de Castro, Quatorze de Julho, Fúlvio Aducci e Santos Saraiva também estarão bloqueados para veículos.
Para os participantes que vão de carro ao evento, a GMF orienta que os veículos poderão ser estacionados nas vagas do Parque de Coqueiros. Além disso, as vagas nos bolsões da Beira-Mar Continental vão estar disponíveis para estacionamento até às 10h.
Ainda segundo a GMF, pulseiras de identificação para crianças serão distribuídas a partir das 10h no Parque de Coqueiros, e após a marcha na van da GMF próxima ao palco.
Auxílio Emergencial: 9,6 mil famílias de SC devem devolver valores recebidos
Benefícios recebidos indevidamente somam R$ 26,7 milhões no estado
Em Santa Catarina, 9.680 famílias estão sendo notificadas para devolver os valores recebidos do Auxílio Emergencial, concedido pelo Governo Federal a partir de maio de 2020 para conter os prejuízos econômicos provocados pela pandemia de Covid-19. Em caso de não pagamento, os devedores serão inscritos na Dívida Ativa da União.