Grupo é responsável por assaltos a joalherias na Grande Florianópolis, afirma PCSC
Uma operação policial contra uma quadrilha autodenominada “A Tropa dos Cara de Dedo” resultou na prisão de três pessoas e na apreensão de mais de R$ 100 mil em diferentes tipos de drogas na manhã desta sexta-feira (24). O grupo é investigado pela Polícia Civil (PCSC) por roubos a joalherias na Grande Florianópolis.
A ação é resultado de uma investigação que durou três meses sobre um assalto a uma relojoaria na Avenida Lédio João Martins, no bairro Kobrasol, em São José. Na ocasião, diversas joias e relógios foram levados. No último mês de setembro, três envolvidos foram presos durante uma ação integrada entre a PCSC e a Guarda Municipal de São José.
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A Operação Quirodáctilo, deflagrada nesta sexta-feira, teve como alvo outros cinco integrantes da quadrilha nos bairros Caminho Novo e Brejarú, em Palhoça. Três deles foram capturados, enquanto dois seguem foragidos. Os endereços dos suspeitos também foram alvos de buscas.
A grande quantidade de drogas foi apreendida em uma das residências, onde os policiais encontraram 660 gramas de MDMA, aproximadamente 207gramas de ecstasy, 81gramas de cocaína, cerca de 24 gramas de cetamina, 170 gramas de crack e 3 quilos de maconha. Além disso, foram apreendidos joias e materiais pertinentes à investigação.
A PCSC afirma que as investigações seguem em andamento com o objetivo de desarticular o grupo criminoso. O nome da operação, “Quirodáctilo”, faz uma referência técnica aos dedos da mão, foi escolhido em alusão à autodenominação de “A Tropa dos Cara de Dedo”.
Empresários teriam fraudado licitação para quiosques de praia em Florianópolis
Alvos de inquérito do MPSC teriam se associado a ‘laranjas’ para conseguir outorgas e já foram indiciados por extorsões na temporada anterior
Sete empresários de Florianópolis são investigados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por suspeita de formar uma organização criminosa para fraudar a licitação para concessão de uso de quiosques de praias nesta temporada de verão 2025/2026. Todos os citados no inquérito instaurado na terça-feira (21) haviam sido indiciados por extorsões no mesmo contexto em uma operação da Polícia Civil (PCSC) no ano passado.








