Réu foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e corrupção de menores
Um homem foi condenado a mais de 20 anos de prisão por ordenar a morte de um motorista de aplicativo no município de São Francisco do Sul, no Norte do estado. O crime aconteceu em 2021 e envolveu a participação de dois adolescentes, fator que aumentou a pena de reclusão. O condenado já cumpria pena em decorrência de um outro crime de homicídio, pelo qual foi sentenciado a 16 anos. A sessão em que houve a condenação ocorreu na última segunda-feira (3).
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A execução aconteceu por volta das 3h da madrugada de 5 de dezembro de 2021 e vitimou um motorista de aplicativo, identificado como Ideraldo Rosa Leão, de 56 anos. O corpo dele foi encontrado ainda dentro do carro no bairro Praia Grande. Ele apresentava uma marca de disparo de arma de fogo na região da nuca.
Conforme a denúncia elaborada pelo Ministério Púbico de Santa Catarina, o réu, identificado como líder de uma facção criminosa com atuação em São Francisco do Sul, ordenou que dois adolescentes executassem o crime. Armados com equipamentos disponibilizados pelo mandatário, os jovens, ambos de 17 anos, contrataram a vítima para uma corrida em direção ao bairro Praia Grande. No meio do caminho, um deles sacou a arma e atirou contra a cabeça de Ideraldo, que morreu na hora. A execução, conforme a investigação, pode estar relacionada ao crime de tráfico de drogas, visto que a vítima tinha uma passagem policial pelo crime.
Diante dos fatos, o réu, preso desde 2022 após ser flagrado roubando um posto de combustíveis, foi condenado a 20 anos, dois meses e 15 anos de prisão em regime fechado. A pena foi baseada na acusação por dois crimes: homicídio qualificado, por uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, e corrupção de menores. O homem já iniciou o cumprimento da pena. A decisão cabe recurso.
Chapecoense e Polícia Civil atuam contra a falsificação de produtos relacionados ao clube
Força-tarefa foi montada para combater venda e exposição de produtos sem autorização do clube; operação em torno na Arena Condá tem primeira ação programada para a próxima segunda-feira (10)
As imediações da Arena Condá, onde a Chapecoense joga como mandante, terão uma fiscalização ostensiva da Polícia Civil de Santa Catarina em dias de jogo. A operação visa identificar e apreender produtos falsificados relacionados à equipe, como camisetas, bonecos do mascote e outros itens. Esta força tarefa foi montada a pedido da própria instituição que, segundo o delegado Rodrigo Moura, vem percebendo uma grande quantidade de vendedores ilegais.





