Suspeita foi indiciada por crime ambiental e pode ficar reclusa por até quatro anos
Um caso de descarte irregular de seringas e agulhas em lixo comum terminou com a prisão de uma mulher indicada como a responsável pelo crime ambiental. O despejo ilegal veio à tona quando dois garis se feriram durante a coleta de lixo e necessitaram de tratamento médico profilático por conta do risco de contaminação ao qual estavam submetidos. O ocorrido foi registrado no município de Maravilha, no Extremo Oeste, e as diligências foram concluídas nesta terça-feira (11).
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Restou apurado pelas equipes de investigação que o material, que deveria ser descartado em um lixo específico, era utilizado em aulas práticas de um instituto de treinamento de profissionais da área de enfermagem, sediado em Maravilha. Foi verificado também que o espaço não possuía convênio com nenhuma empresa especializada na coleta e destinação de resíduos perigosos, o que configura infração grave à legislação ambiental e sanitária.
Uma mulher de 40 anos, apontada como a responsável pelo instituto, foi identificada como autora do crime de descarte irregular. A investigada foi indiciada pelo crime previsto no artigo 56, §1º, inciso I, da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), cuja pena pode chegar a até quatro anos de reclusão, além de multa.
Tio que abusava de menina quando a buscava na escola é condenado a 31 anos
Crimes ocorreram inúmeras vezes ao longo de 2021 e foram denunciados pela própria vítima à mãe
Um tio que abusava sexualmente da sobrinha quando ia buscar a menina na escola foi condenado a 31 anos de prisão em Santa Catarina. Foram diversos episódios de abuso ao longo de 2021, época em que o condenado era encarregado de pegar a criança, de 10 anos de idade na época, na escola.
