Vítima de 79 anos foi encontrada coberta de sangue e com suspeita de fraturas nas costelas
Um homem de 79 anos foi brutalmente agredido por assaltantes que invadiram sua casa na manhã desta segunda-feira (17) em Botuverá, no Vale do Itajaí. Ele foi rendido por três homens mascarados, que fugiram levando uma Toyota Hilux, bens da vítima e R$ 400 em dinheiro. Apenas um dos suspeitos foi localizado e preso até o momento.
O crime foi registrado por volta das 11h30, no Centro da cidade. Segundo relato da vítima à Polícia Militar (PMSC), os criminosos o amarraram e o agrediram com chutes e coronhadas na cabeça, e em seguida reviraram diversos cômodos da residência, antes de fugir com o veículo. A polícia foi chamada por vizinhos, que encontraram o homem coberto de sangue e desorientado.
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O Corpo de Bombeiros Militar (CBMSC) foi acionado para atender o idoso e constatou que ele apresentava uma laceração no crânio com grande perda de sangue e um hematoma na região dos olhos, além de suspeitas de fraturas nas costelas. Apesar da gravidade das lesões, o homem estava consciente, e foi conduzido para atendimento médico no Hospital Azambuja, em Brusque.
O caso passou a ser investigado pela Polícia Civil (PCSC), com apoio da PMSC, que conseguiram localizar a caminhonete roubada horas depois. Ela havia sido abandonada na cidade de Guabiruba, a cerca de 26 quilômetros de Botuverá. Por volta das 20h, um dos três suspeitos também foi localizado e preso na mesma cidade, no bairro Pomerânia.
De acordo com a PCSC, além de apontado como um dos autores do assalto violento, o detido é responsável pelo roubo a uma padaria em Guabiruba na semana passada. As investigações seguem em andamento para identificar e localizar os outros dois envolvidos. O atual estado de saúde da vítima não foi divulgado.
Refúgio ao pé da serra promete transformar o turismo em Anitápolis
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O turismo em uma cidade de apenas 3,5 mil habitantes no interior da Grande Florianópolis ganha uma promessa de fôlego com um empreendimento, lançado no último sábado (15), que reúne preservação da natureza, visão empreendedora e potencial de valorização. No alto de Anitápolis, a 90 quilômetros da Capital, o Refúgio Morro do 50 deve integrar desenvolvimento territorial, turismo consciente e qualidade de vida.
