B7 Films e o Hub B7, liderados pelo cineasta Jorge Baggio, seguem consolidando-se como um dos ecossistemas audiovisuais mais inovadores do país, unindo propósito, legado cultural, tecnologia de ponta e impacto socioeconômico.
Com obras exibidas em 22 países e presença constante em festivais como Cannes, o Hub traz no seu ecossistema grandes nomes do empresariado e da cultura — Baggio tem desenvolvido trabalhos que incluem: Luiza Trajano, Édson Silva (Nexxera), Valério Gomes, Pedro Scooby, André Barros e agora a produtora executiva Monica Athaide (ex-CEO da Endemol/Globo) e a produtora Fernanda Mandriola que produziu o filme Evidências do Amor com Sandy e Fábio Porchat.
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A produtora conta ainda com conexões internacionais de peso, como a franco-suíça Light Dox — maior distribuidora de documentários do mundo — e a Yellow Camel, da Arábia Saudita.
Com parcerias já estabelecidas com Globo Filmes e O2 Films, o Hub B7 é hoje um polo de formação de narrativas de impacto, com obras presentes nas maiores plataformas globais: Apple TV, Amazon e Google Play.
Além do prestígio artístico, o ecossistema se destaca pelo caráter público de suas produções: documentários fundamentados em ciência e academia, utilizados em mestrados, doutorados e ensino médio, e detentor do maior acervo pré-colombiano filmado no sul do Brasil.
A estrutura tecnológica é de padrão internacional, incluindo a recém-adquirida Sony Burano CineAlta, uma das câmeras mais avançadas do mundo.
A B7 Films opera hoje com capacidade técnica e institucional para gerenciar até R$ 70 milhões em obras via Ancine, e reforça o papel estratégico do audiovisual como indutor de desenvolvimento: segundo estudos, cada R$ 1 investido no setor retorna R$ 6 para a economia.
As novas produções do Hub B7 seguem abertas a empresas interessadas em posicionar suas marcas em obras de alcance global, apoiadas pelas principais leis de incentivo do país. Hoje são 10 milhões em captação para produção de novos documentários com impacto global.
Sequestros e maus-tratos: investigação revela rede de ‘manicômios’ clandestinos em SC
Operação ‘Barbacena’ revela que pacientes eram transferidos entre unidades para evitar denúncias às autoridades
Uma rede de clínicas de reabilitação com atuação clandestina foi revelada por uma operação da Polícia Civil (PCSC) no Litoral de Santa Catarina. Ao estilo de “manicômios”, os locais seriam responsáveis por sequestros, cárcere privado e maus-tratos a pacientes. Deflagrada nesta terça-feira (2), a Operação “Barbacena” resultou na prisão do proprietário de um dos estabelecimentos envolvidos, enquanto outros dois estão foragidos.
