LOA foi aprovada nesta terça-feira e destina maior parte dos recursos para os setores da saúde e da educação
Os vereadores de Florianópolis aprovaram a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026, que prevê o orçamento máximo de R$ R$4.270.206.939 para o próximo ano. O projeto de lei foi elaborado e enviado pelo Poder Executivo e estabelece mecanismos que permitem a adequação das despesas conforme o desempenho da arrecadação, garantindo maior flexibilidade ao longo do ano fiscal. Esse orçamento supera em 6,86% o do ano anterior, impulsionado principalmente pelo aumento das receitas próprias do município, e foi calculado com base nos três últimos anos.
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Ficou estabelecido que o setor da educação será o que terá mais recursos para o próximo ano, com 30% da receita destinada aos impostos da educação. Em seguida, aparece a saúde, com 19,33% da receita destinada. Além disso, ficou estabelecido que 40% das emendas impositivas dos vereadores terão que ser destinadas à saúde. Nos dois, os números superam o mínimo constitucional, que é de 25% e 15%, respectivamente.
Outras áreas que terão bastante atenção é a infraestrutura, especialmente com relação ao Projeto Formiguinha, voltado ao transporte para os maciços. A reestruturação da Diretoria de Bem-Estar Animal (Dibea) também está incluída no plano, com a criação de uma rede hospitalar veterinária vinculada à Secretaria Municipal da Saúde.
A sessão desta terça-feira também marcou a última sessão do ano na Câmara de Vereadores de Florianópolis, que entra em recesso no 29/12 e volta no dia 02/01/2026.
Outras destinações
O maior parte do total previsto será para pagamento de impostos, taxas e contribuições de melhoria, que representa R$ 2,17 bilhões. As transferências correntes, provenientes de repasses estaduais e federais, somam R$1,36 bilhão. Já a receita de contribuições está estimada em R$188,75 milhões, enquanto a receita patrimonial deve alcançar R$120,96 milhões.
Outras receitas correntes totalizam R$173,45 milhões, as receitas correntes intraorçamentárias R$201,56 milhões, as receitas de capital R$52,93 milhões e a receita de serviços R$1,71 milhão.
Professor de reserva indígena é preso pelo crime de estupro de vulnerável
Homem já havia sido condenado a 20 anos de prisão pelo crime, cometido contra uma ex-enteada
Um professor condenado pelo crime de estupro de vulnerável foi preso pela Polícia Federal dentro de uma reserva indígena situada em José Boiteux, no Vale do Itajaí. Ele atuava em uma escola da comunidade, onde foi localizado e detido pelas forças policiais. Segundo a PF, o homem havia sido condenado a 20 anos de reclusão pelo crime cometido contra a filha da ex-mulher dele. Os fatos aconteceram em Chapecó, no Oeste do estado.





