17 de junho de 2025
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Advogado americano defende Eduardo Bolsonaro e critica Moraes

O Advogado da Rumble e Trump Media comparou o Brasil com países não democráticos e disse que o deputado licenciado está protegido pela Constituição norte americana

Devido as ações realizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o Brasil foi comparado com nações não democráticas pelo advogado americano Martin de Luca, que representa a Trump Media e a rede social Rumble. “Nem o Alexandre de Moraes, do Brasil, nem um juiz da Coreia do Norte, nem um juiz do Irã ou da Venezuela pode censurar um dissidente porque este fala coisas que não gosta de ouvir, não concorda ou se sente ameaçado, quando essa pessoa está no território dos EUA”, declarou o jurista.

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O advogado representa a Trump Media e a rede social Rumble e criticou a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele defendeu Eduardo Bolsonaro dizendo que quando uma pessoa está no território dos EUA automaticamente é protegida pela Primeira Emenda da constituição americana. O texto garante a liberdade de expressão, imprensa e outros direitos básicos no território.

Moraes alvo de ação

O ministro Alexandre de Moraes é alvo de uma ação da rede social Rumble e da empresa Trump Media. O processo pede que o juiz seja responsabilizado pela emissão de “ordens secretas de censura extraterritorial” e que os mandatos sejam reconhecidos como não executáveis.

O debate se organiza em volta dos meios usados por Moraes. A Justiça americana deve determinar se os métodos a que o ministro recorreu para pedir a suspensão de contas e conteúdos da Rumble é legal. “Se o ministro quiser fazer de forma legal, o jeito certo seria notificar o governo dos EUA em Washington e pedir que se faça cumprir a ordem [de remoção de conteúdo]. Como o governo americano faz ao pedir que ordens judiciais americanas sejam homologadas por um juiz brasileiro”, defende o advogado da Trump Media.

O advogado ainda afirma que Moraes encaminhou “mandados sigilosos de censura para empresas americanas por e-mail, sem notificação e pedindo sigilo para que o governo dos EUA não fosse informado”.

Em um novo movimento, elementos foram incorporados à ação nesta sexta-feira (06). Segundo Martin de Luca, as adições no processo argumentam que “cidadãos americanos, residentes dos EUA ou dissidentes políticos que estão se manifestando no território dos EUA são alvo de mandados de censura sigilosos do ministro Alexandre de Moraes”.

Com informações de band.com.br

           

             

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