4 de julho de 2025
TVBV ONLINE
Policial

Caminhoneiro é responsabilizado pela morte de ciclista no final de 2024

Foto: Divulgação e CBMSC
Inquérito policial indiciou o condutor por homicídio culposo por conta de negligência

A Polícia Civil de Santa Catarina concluiu, nesta terça-feira (2), a investigação da morte de um ciclista vítima de uma colisão frontal contra um caminhão, ocorrida no dia 11 de novembro de 2024, em Lajeado Grande, no Oeste catarinense. O inquérito policial apurou as circunstâncias e indiciou o motorista do veículo, um homem de 54 anos, pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

> Siga nosso canal no WhatsApp e receba as notícias do TVBV Online em primeira mão

A investigação foi realizada pela Delegacia de Polícia da Comarca de Lajeado Grande. Segundo a apuração, que contou com análise de imagens capturadas por câmeras de videomonitoramento e depoimento do acusado, o motorista do veículo tinha totais condições de visualizar o ciclista antes de realizar a conversão à esquerda, mas realizou a manobra mesmo assim. Diante dos fatos, foi decidido que o homem teve uma conduta negligente, mesmo tendo sinalizado a intenção de conversão e permanecido no local para prestar socorros.

O inquérito policial será enviado ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina e ao Ministério Público para as providencias cabíveis.

Entenda o caso

No dia 11 de novembro de 2024, por volta das 18h50, um ciclista de 32 anos, identificado como Alencar Siqueira, colidiu frontalmente contra um caminhão, que trafegava no sentido contrário e realizou uma conversão à esquerda, atingindo a bicicleta em cheio. O acidente ocorreu por volta do km 65 da SC 156, no interior de Lajeado Grande. O ciclista foi atendido com vida e encaminhado ao Hospital Frei Bruno, em Xaxim. Porém, cerca de 10 minutos depois do acidente, ele foi a óbito.

           

             

Pousada na Caixa D’Aço e R$8 mi: traficantes gaúchos lavavam dinheiro em SC

Operação da PCRS cumpre mandados em três cidades do Litoral catarinense

Uma suposta organização criminosa do Rio Grande do Sul teria escolhido empreendimentos no litoral de Santa Catarina para lavar o dinheiro obtido com o tráfico de drogas. Com uma casa de R$ 3 milhões em Camboriú e uma pousada à beira-mar na Praia de Caixa D’Aço, o grupo entrou na mira da Polícia Civil gaúcha (PCRS) na manhã desta quinta-feira (3).

Continue lendo