27 de julho de 2024
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Paulo Chagas

Administração Prisional e Socioeducativa tem agora a nomeação de policial penal de carreira

Depois dos imbróglios iniciais envolvendo nomeação e exoneração do secretário de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa, o governador Jorginho Mello agora parece ter acalmado os ânimos da categoria, a partir da indicação do novo titular, o policial penal Edenilson Schelbauer (o da direita na foto), de Mafra, para o cargo. A nomeação ocorreu na última sexta-feira (13), e deve ser publicada no começo desta semana. Com isso, Neuri Mantelli, que estava interinamente no comando da SAP, volta a ser o adjunto da pasta. Edenilson já foi vereador de Mafra, presidente da Câmara Municipal e, em 2020, concorreu à prefeitura da cidade. É concursado na Polícia Militar de Santa Catarina, formado em direito, e passou para concurso da SAP, sendo nomeado policial penal em 2014. Portanto, fim das discussões internas. Jorginho cumpre, finalmente, com a promessa de nomear para a função uma pessoa que fosse agente de carreira. (Foto: Secom)

Deputado Ivan Naatz sugere nome de consenso para presidir a Alesc

Foto: Deputado Ivan Naatz, líder da bancada do PL na Alesc. (Divulgação).

Em férias e longe do Brasil, o deputado Ivan Naatz (PL), líder da bancada do Partido Liberal na Assembleia Legislativa, se manifestou a respeito das conversas em torno da disputa da presidência e da mesa diretora do parlamento catarinense. Naatz defende que seja outro nome, que tenha consenso, que aglutine, que agrade a maioria, caso os deputados José Milton Scheffer (PP) e Mauro De Nadal (MDB) não conseguirem maioria prévia. Tem lógica. O deputado afirma que tem mantido contato com o governador Jorginho Mello (PL), dizendo ser a melhor alternativa para a Casa. A escolha do presidente acontece no dia 1º de fevereiro. Por outro lado, seguem as conversações para o complemento do secretariado do novo governo, com a manutenção do foco da governabilidade, e por isso, a necessidade, talvez, do consenso na Alesc. Zé Milton e De Nadal precisam da maioria mínima de 21 votos dos 40 deputados. A disputa entre os dois se acirrou quando a bancada do PL sinalizou apoio ao progressista.