O presidente Jair Bolsonaro surpreendeu a todos com um discurso bastante rápido e conciso, na tarde desta terça-feira (01). Iniciou agradecendo os 58 milhões de votos, e falou dos manifestos dizendo que não podem ser como os utilizados pela esquerda, e indiretamente disse que não concorda, e que devem ser pacíficos. Se postou contrário às invasões de propriedades, destruição de patrimônios e é a favor do direito de ir e vir. Um recado direto ao presidente eleito. Continuou dizendo que sonha pela ordem e o progresso. Continuou dizendo que sempre foi rotulado como antidemocrático, e que sempre jogou nas quatro linhas da Constituição, a qual, irá seguir cumprindo. Ratificou que respeita as liberdades da economia, da opinião e da imprensa. Em resumo, não se manifestou sobre eleição, e frustrou todos os jornalistas que o aguardavam, pois, assim que falou, deixou rapidamente o local do manifesto. Coube ao ministro da Casa Civil Ciro Nogueira, também rapidamente, falar que será feita a transição, e que o Governo aguarda apenas ser “provocado” pela equipe de Lula, ou seja, que faça o pedido. E mais. Não reconheceu a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. Por hora, o mundo irá ter que aguardar, se é que irá reconhecer. Em resumo, era esperado um discurso mais detalhado. Deixou no ar o desagrado com que todo o processo eleitoral foi conduzido. Algo mais parece estar por vir, ou seja, o a fala dele abre a novas interpretações. (Foto: reprodução)
Paulo Chagas
Manifestos não devem ser como os da esquerda, diz Bolsonaro
- Por Paulo Chagas Chagas
- 1 de novembro de 2022
- 2 anos ago
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