16 de setembro de 2025
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Policial

Casa em Florianópolis abrigava sofisticado sistema de produção de maconha

Imagens: Polícia Civil (PCSC)
Cerca de 400 plantas de diferentes variações foram encontradas pela polícia no imóvel

Uma casa utilizada como laboratório para produção de diferentes variações de maconha foi desmantelada na manhã desta segunda-feira (15) no bairro Rio Vermelho, no norte de Florianópolis. Cerca de 400 pés da droga foram apreendidos e um homem de 41 anos foi preso em flagrante durante a operação denominada “Santa Maria”.

A Polícia Civil (PCSC) descreve o local como base para um “sofisticado sistema de cultivo de maconha”. Foram necessários seis meses de investigação pela Delegacia de Combate às Drogas (DECOD), do Departamento de Investigação Criminal (DIC), para chegar ao local onde a droga era produzida para comercialização.

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No local, além das plantas, os policiais encontraram pacotes com maconha pronta para consumo, inclusive com diferentes concentrações de compostos psicoativos, como rosin, kief e skunk – conhecida como a “supermaconha”. Também foram apreendidos seis frascos de extrato de cannabis.

Junto com as drogas, os agentes apreenderam diversos equipamentos profissionais para cultivo e beneficiamento das plantas, como luminárias de LED, estufas, filtros, balança de precisão e uma embaladora a vácuo. Celulares, notebook, HDs e documentos relacionados ao tráfico também foram recolhidos para perícia.

O homem preso foi conduzido à delegacia e responderá pelo crime de tráfico de drogas. A Polícia Científica realizou os levantamentos periciais no local e a investigação busca agora identificar outros envolvidos no esquema.

Confira imagens do local

           

             

Três são presos por participação de produção de maconha em estufa

Operação também resultou na apreensão de um equipamento de R$ 15 mil que seria utilizado em uma plantação

Três pessoas foram presas na manhã desta segunda-feira (15) em uma grande operação ocorrida nos municípios de Florianópolis, Palhoça e Foz do Iguaçu/PR. Eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada na produção skunk, droga derivada da maconha, em estufas instaladas em Santa Catarina.

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