Candidato à presidência do clube falou em fazer um elenco enxugado, com contratações pontuais e forte presença dos jovens; “SAF, no momento, não será discutida”, destacou
As eleições para a presidência do Avaí estão próximas de acontecer. No dia 9 de novembro, os torcedores irão votar para eleger Bernardo Pessi ou Renan Schlickmann para exercer o cargo de presidente pelos próximos quatro anos. Um deles vai substituir Júlio Heerdt, que optou por não se candidatar à reeleição por, segundo ele, querer focar neste resto de mandato.
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Nesta quarta-feira (29), a reportagem do programa Jogo Aberto, da TVBV, esteve na Ressacada para conversar com Renan Schlickmann, concorrente pela Chapa 2, denominada “O Avaí é Nosso”. Entre os assuntos abordados, o mais aguardado pelos torcedores foi sobre a gestão financeira e futebolística do clube. Sobre isso, Renan destacou que pretende fazer um primeiro ano com um elenco mais reduzido e com muitos jogadores das categorias de base.
“Fazer mais com menos. Um time competitivo, mas com contratações pontuais, principalmente visando o Campeonato Catarinense, que já bate na porta no início da temporada, e mesclando principalmente com a base. Aqui eu quero falar que a nossa prioridade de campanha é a base, mas base de verdade. Investir já na formação do atleta, na questão pessoal, na formação do cidadão em si, e na infraestrutura do clube”, destaca.
A implantação de uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF), modelo de gestão amplamente utilizado por grandes clubes do país, também foi mencionada. Sobre isso, o candidato da chapa 2 disse que isso não será prioridade na gestão. A preocupação inicial, de acordo com ele, será em colocar as contas em dia. “A SAF, no primeiro momento, não será discutida, porque o foco inicial é arrumar a casa e, depois, a gente vai conversando com o investidor”, explica e reitera que o modelo pode ser uma possibilidade, mas não uma solução.
Além disso, o repórter Matheus Thiesen também questionou o jornalista Renan Schlickmann sobre o que o fez se tornar candidato.
Confira na reportagem
Professor acusado de tocar e importunar alunas é denunciado pelo MP
Homem lecionava aulas de educação física e, conforme a denúncia, assediava adolescentes durante aulas e medições físicas
Um professor de educação física de Jaguaruna, no Litoral Sul catarinense, foi denunciado pelo Ministério Público de Santa Catarina pelos crimes de assédio e importunação sexual contra alunas. Os casos aconteceram entre 2024 e agosto de 2025 e vitimaram meninas de 14 e 15 anos. Ainda há relatos de outras estudantes que denunciaram atitudes suspeitas em 2021. A decisão foi proferida na última semana no Fórum da Comarca de Jaguaruna.





