Receita Federal apreende 2 mil comprimidos da droga na Grande Florianópolis
Pacotes com nada menos do que 2 mil comprimidos de ecstasy foram apreendidos pela Receita Federal na manhã desta sexta-feira (24). A droga havia sido enviada pelos Correios e foi interceptada em uma unidade em São José, na Grande Florianópolis.
De acordo com a Receita, a remessa foi enviada do Rio de Janeiro e foi identificada por meio de um trabalho de inteligência. O local de destino dos comprimidos não foi informado.
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Ao chegar no centro de distribuição em São José, os pacotes foram encontrados com ao auxílio de um cão farejador. A ação contou ainda com a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) e os Correios do Brasil.
O que é ecstasy?
O ecstasy – também conhecido como MDMA, bala ou doce – é uma droga sintética com efeitos que aumentam a energia e a sensação de prazer. Ela atua no sistema nervoso central, aumentando a liberação de neurotransmissores como serotonina, dopamina e noradrenalina, que geram euforia, aumento da sociabilidade e diminuição do cansaço e da fome.
No entanto, o que é vendido como “ecstasy” nem sempre é MDMA puro. Muitas pastilhas contêm misturas perigosas, o que aumenta o risco de intoxicação e morte. Apesar dos efeitos prazerosos, o ecstasy traz sérios riscos:
- Desidratação e superaquecimento corporal;
- Aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca;
- Confusão mental, ansiedade, paranoia e depressão após o uso (por queda de serotonina);
- Risco de overdose, especialmente quando misturado com álcool ou outras drogas;
- Problemas hepáticos, renais e cardíacos em uso prolongado.
Empresários teriam fraudado licitação para quiosques de praia em Florianópolis
Alvos de inquérito do MPSC teriam se associado a ‘laranjas’ para conseguir outorgas e já foram indiciados por extorsões na temporada anterior
Sete empresários de Florianópolis são investigados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por suspeita de formar uma organização criminosa para fraudar a licitação para concessão de uso de quiosques de praias nesta temporada de verão 2025/2026. Todos os citados no inquérito instaurado na terça-feira (21) haviam sido indiciados por extorsões no mesmo contexto em uma operação da Polícia Civil (PCSC) no ano passado.
