13 de novembro de 2025
TVBV ONLINE
Cláudio Prisco

Gangorra política frenética: Lula desce, Tarciso sobe

Foto: TVBV
Assista ao Comentário do Prisco desta quinta (13)

A gangorra da política brasileira está funcionando em um ritmo frenético. Quando um está por cima, rapidamente ele desce. Sobe e desce, assim frequentemente. É o que acontece com Lula nas pesquisas de intenção de voto. Ele estava mal há um tempo, mas viu os números subirem após alguns acontecimentos negativos com a oposição. Mas, agora, o presidente da república viu os índices de aprovação e preferência de voto caírem novamente. Essa queda foi evidenciada por uma pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest.

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Essa nova redução se deve a diversos acontecimentos ocorrendo de forma simultânea, de forma que não o favoreceram. O principal deles está relacionado aos traficantes. Primeiro, ele diz que os traficantes são vítimas da sociedade. Uma semana depois, uma megaoperação contra as facções no Rio de Janeiro mata 117. Indo ao contrário do que a maioria da população brasileira achou da ação, Lula chamou a operação de matança, dando um tiro no próprio pé.

Isso enfraqueceu Lula e fortaleceu a direita, principalmente Tarciso de Freitas, que se encontrou com o governador do Rio, Cláudio Castro, e elogiou a ação. Bolsonaro, prestes a ser levado para a prisão na Papuda, já pediu uma reunião urgente com Tarciso. Isso indica que o ex-presidente deve apoiar a dobradinha entre os governadores de SP e do RJ.

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Pagamento do 13º salário movimentará bilhões de reais em Santa Catarina

Primeira parcela deve ser paga até o final deste mês; a segunda, até 20 de dezembro

No final deste mês, mais de 4 milhões de catarinenses devem receber a primeira parcela do 13º salário, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). A maior parcela deste número (63%) corresponde a celetistas – trabalhadores com carteira assinada – e estatutários – servidores públicos. Os outros 37% são correspondidos por aposentados e pensionistas (36%) e por quem tem empregos domésticos (1%).

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