16 de julho de 2025
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Policial

Homem é preso suspeito de matar mulher em incêndio criminoso

Fotos: Redes sociais/Reprodução e Polícia Civil (PCSC)
Vítima foi encontrada carbonizada em casa na última quinta-feira (10), no Oeste catarinense

Um homem de 21 anos foi preso após ser apontado como autor de um incêndio criminoso que matou uma mulher, identificada como Bartira Fontoura Mergen, de 35 anos. O crime ocorreu na última quinta-feira (10) em São Carlos, município no Oeste de Santa Catarina, a 46 quilômetros de Chapecó.

O suspeito foi preso pela Polícia Civil (PCSC) nesta terça-feira (15), após cinco dias de investigações. Ele morava na mesma casa da vítima, na região de Balneário Pratas. A linha de investigação adotada considera que o autor era desafeto do namorado de Bartira e estava sob efeito de álcool quando decidiu incendiar a casa com a mulher dentro.

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Entenda o caso

Na noite da última quinta-feira, moradores de Balneário de Pratas foram surpreendidos com uma casa pegando fogo. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMSC) foi acionado e, após controlar o incêndio, encontrou no interior do imóvel estava o corpo de uma pessoa carbonizada.

A investigação pela PCSC teve início na mesma madrugada. A identidade de Bartira Fontoura Mergen, natural de São Carlos, foi confirmada após comparação da arcada dentária pela perícia. A perícia do cadáver atestou que a vítima morreu por carbonização no crânio, tórax, abdome, braços e pernas.

A investigação conseguiu comprovar que o incêndio ocorreu de forma criminosa e identificar o autor do crime. As apurações dão conta de que o investigado foi até o local e, sob efeito de álcool e sem se importar com a presença da mulher no interior da residência, ateou fogo em um colchão e o utilizou para espalhar as chamas pela residência, construída principalmente em madeira.

O corpo de Bartira foi encontrado sob os escombros, próximo à porta de saída, dando a entender que ela acordou durante o incêndio e tentou fugir da casa em chamas. Os trabalhos da Polícia seguem para o cumprimento das diligências pendentes, com prazo de 10 dias para finalização do inquérito após a prisão do investigado.

           

             

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