Avaí foi superado dentro de Florianópolis pela primeira vez na série B neste sábado (21)
O Avaí terá que vencer o Criciúma fora de casa na próxima para não deixar os líderes da competição dispararem. O maior problema disso é o desempenho do “Leão” fora de casa. Com apenas uma vitória em seis jogos disputados, o retrospecto avaiano longe da Ressacada não é bom, apenas 33,3% de aproveitamento. O melhor rendimento já foi pauta na coletiva de imprensa após empate por 1×1 contra o Volta Redonda e voltou a ser comentado depois da derrota por 2×1 para o Athletico-PR, em casa, neste sábado (21).
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“A gente tem que buscar esse equilíbrio fora de casa. A gente também tem que vencer fora de casa, principalmente agora perdendo em casa. A gente tem que buscar essa vitória que a gente deixou escapar hoje, apesar da boa performance, fora de casa”, projeta o técnico Jair Ventura.
Como comentou o treinador, voltar a vencer fora de casa se tornou uma obrigação depois do jogo deste sábado. A derrota por 2×1 para o Athletico-PR, com direito a gol de trás do meio de campo do jogador atleticano, foi a primeira do “Leão” dentro da Ressacada nesta série B. Agora, o Avaí tem quatro vitórias, dois empates e uma derrota em Florianópolis.
Mesmo com o resultado adverso, o time permanece próximo do G4, com 20 pontos, apenas um ponto distante. Porém, os líderes – Goiás, Novorizontino e Coritiba – abriram vantagem. Os dois primeiros, Goiás e Novorizontino, podem abrir 8 e 9 pontos, respectivamente, se vencerem na noite desta segunda-feira (23). Já o Coritiba está quatro pontos distante. Desta forma, se a boa fase desses times persistir, apenas uma vaga no grupo de acesso permanece em aberto. Para ocupá-la, o Avaí precisa buscar esse “equilíbrio” já na próxima sexta (27), quando visita o Criciúma.
Situação de brasileira acidentada em vulcão na Indonésia segue incerta
Juliana Marins caiu em penhasco no Monte Rinjani, em Lombok
A situação da turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que se acidentou durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, segue indefinida. Por meio de um perfil criado na rede social Instagram, a família de Juliana reclama de falta de informações concretas e do lento trabalho de resgate feito pelas autoridades da Indonésia.