Ele foi encontrado morto em casa na manhã desta sexta-feira (24)
Evandro Frigo Pereira, ex-prefeito de Urupema (2017-2024) e então secretário municipal da Fazenda de Lages, ambas cidades na Serra catarinense, foi encontrado morto em casa na manhã desta sexta-feira (24). As causas da morte não foram divulgadas.
Segundo informações locais, Frigo não compareceu ao trabalho na Prefeitura nesta manhã e desde a noite dessa quinta-feira (23) não atendia a telefonemas. O corpo foi encontrado por um delegado da Polícia Civil (PCSC) e deixado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML).
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Evandro Frigo tinha 46 anos e deixa esposa e duas filhas. Em nota, a Prefeitura de Lages manifestou pesar e expressou as condolências e solidariedade aos familiares e amigos. Informações sobre o velório devem ser divulgadas em breve.
“Tivemos a honra de contar com sua colaboração, marcada por competência, dedicação e espírito público. Evandro foi um ser humano íntegro, generoso e comprometido com o bem comum, sempre disposto a contribuir para o desenvolvimento de Lages e da Serra Catarinense”, escreve a nota do município, que foi replicada pela prefeita Carmen Zanotto.
Antes de ser prefeito de Urupema, Frigo também exerceu a função de controlador interno por nove anos. Atuou ainda na gerência de controladoria durante o processo de intervenção da Fundação Uniplac. Em nota, a Prefeitura de Urupema afirma que sua dedicação ao serviço público e desenvolvimento da cidade foram feitos de comprometimento, ética e amor.
“Sua trajetória foi marcada pelo respeito, pela responsabilidade e pelo espírito público, deixando um legado que permanecerá na história de Urupema e na memória de todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. Neste momento de dor, a Prefeitura de Urupema expressa as mais sinceras condolências aos familiares e amigos”, escreve a nota.
Empresários teriam fraudado licitação para quiosques de praia em Florianópolis
Alvos de inquérito do MPSC teriam se associado a ‘laranjas’ para conseguir outorgas e já foram indiciados por extorsões na temporada anterior
Sete empresários de Florianópolis são investigados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por suspeita de formar uma organização criminosa para fraudar a licitação para concessão de uso de quiosques de praias nesta temporada de verão 2025/2026. Todos os citados no inquérito instaurado na terça-feira (21) haviam sido indiciados por extorsões no mesmo contexto em uma operação da Polícia Civil (PCSC) no ano passado.





