O estádio de futebol não é — e nunca foi — um ambiente onde se pode fazer o que bem entender sem sofrer punições. Não é um espaço onde alguém pode achar que tem o direito de falar o que quiser, ofender ou agredir outras pessoas.
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O caso flagrado por uma torcedora do Avaí, em atitude xenofóbica e racista, é repugnante e não representa o torcedor avaiano nem o cidadão de Florianópolis. Ela já foi identificada e deve ser punida com o rigor da lei. Estar em um estádio não dá salvo-conduto para ninguém: a lei vale para todos, independentemente do local. Trata-se de um episódio triste, lamentável e inaceitável.
O Avaí divulgou nota oficial de repúdio, assim como a Federação Catarinense de Futebol e a Federação Paraense. O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, também se manifestou pedindo desculpas ao povo paraense e ao torcedor do Remo.
Falso jardineiro acusado de roubar e estuprar idosa vira réu em processo penal
Ele responderá por três crimes e poderá ser condenado a até 30 anos de prisão
Um homem de 35 anos virou réu por agredir, roubar e estuprar uma idosa de 74 anos no município de Santa Cecília, no Meio-Oeste do estado. O crime ocorreu no dia 1º de novembro e o acusado está preso preventivamente desde o dia 4. Conforme a denúncia, ele pode ser condenado a até 30 anos de prisão se considerado culpado.





