Investigados possuem extenso histórico criminal; um deles possui 11 autos de prisão em flagrante
A Polícia Civil de Santa Catarina concluiu, nesta quinta (13) a investigação que apurou um crime de estelionato que vitimou uma empresa de locação de materiais de construção de Xanxerê em mais de R$ 30 mil. Os dois suspeitos do crime já estavam presos por outros delitos e foram avisados sobre as novas prisões preventivas e que serão julgados pelo delito esclarecido.
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As diligências, coordenadas pela Delegacia de Investigação Criminal de Xanxerê, no Oeste, apontaram o modus operandi da dupla. O crime aconteceu em meados de agosto deste ano, quando os autores entraram em contato com a empresa alvo por meio de um aplicativo de mensagens. Utilizando identidades falsas, realizaram o aluguel dos equipamentos.
A investigação também revelou que os investigados contrataram freteiros, que não tinham relação com o crime, para retirar os materiais na loja e entregar a eles em via pública, em local próximo a construções em andamento, para dar uma impressão de legalidade. No entanto, os homens não devolveram os equipamentos, causando um prejuízo de cerca de R$ 30 mil.
Os autores foram identificados como dois homens, de 41 e 59 anos, com extensas fichas criminais. Destaca-se que somente um dos autores possui 139 boletins de ocorrência, 28 inquéritos policiais e 11 autos de prisão em flagrante. O outro, por sua vez, apresentava 26 boletins de ocorrência, dentre elas uma prisão por tráfico de drogas.
Os autores responderão pelo crime de estelionato qualificado pela fraude eletrônica, previsto no art. 171, § 2º-A, do Código Penal, com pena prevista de reclusão, de 4 a 8 anos, e multa.
Pagamento do 13º salário movimentará bilhões de reais em Santa Catarina
Primeira parcela deve ser paga até o final deste mês; a segunda, até 20 de dezembro
No final deste mês, mais de 4 milhões de catarinenses devem receber a primeira parcela do 13º salário, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). A maior parcela deste número (63%) corresponde a celetistas – trabalhadores com carteira assinada – e estatutários – servidores públicos. Os outros 37% são correspondidos por aposentados e pensionistas (36%) e por quem tem empregos domésticos (1%).
