11 de dezembro de 2025
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Policial

Polícia desarticula cassino clandestino que funcionava dentro de bar em SC

Imagens: PCSC/Reprodução
Quatro máquinas de caça níquel foram encontradas no fundo do estabelecimento

Um cassino clandestino foi desarticulado na tarde desta quarta-feira (10) em Laguna, no Sul do estado. A atividade ilícita era praticada dentro de um bar localizado no bairro Portinho. Os donos do estabelecimento foram conduzidos à delegacia, onde foram lavrados em flagrante pela exploração de jogos de azar em local acessível ao público.

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A ação que desarticulou o crime foi coordenada pela Delegacia de Investigação Criminal de Laguna. As equipes da guarnição estiveram no local por volta das 14h para cumprir um mandado de busca e apreensão, após uma denúncia dar conta de que o bar estaria promovendo jogos de azar mediante a utilização de máquinas “caça-níquel”.

Em buscas internas, os policiais encontraram quatro máquinas de jogo escondidas em um quarto situado nos fundos do bar. A seção era aparentemente escondida dos frequentadores comuns, mas servia como espaço reservado para a exploração das apostas ilícitas. Diante dos fatos, as máquinas foram apreendidas e os responsáveis pelo local, autuados.

Jogo de azar é crime

A exploração de jogos de azar no país é considerado crime, conforme previsto no artigo 50 da Lei das Contravenções Penais. Segundo o texto, “estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessível ao público, mediante o pagamento de entrada ou sem ele”. A pena prevista varia de 3 meses a 1 ano de prisão, além do pagamento de multa.

           

             

Investigação contra falsa biomédica é concluída e inquérito é enviado ao Poder Judiciário

Se considerada culpada por todas as acusações, mulher pode ser condenada a até 95 anos de prisão; ela teria feito ao menos 14 vítimas

A mulher que ficou conhecida por atuar como uma biomédica de forma clandestina em São José, na Grande Florianópolis, foi indiciada pela Polícia Civil de Santa Catarina. A investigação foi encerrada e o inquérito concluído na tarde desta quarta-feira (10), o qual identificou crimes de exercício ilegal da profissão, lesão corporal e estelionato. As penas máximas previstas, de acordo com o Código Penal Brasileiro, podem chegar aos 95 anos de prisão.

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