Agora o objetivo do militar é buscar na Justiça o retorno nas funções operacionais na corporação
O processo se arrastou por mais de cinco na Justiça, mas foi encerrado na última quarta-feira (29) quando o Tribunal do Júri de Joinville declarou o policial militar Giovani Durau Padilha inocente. Ele estava sendo acusado de matar um suspeito durante um confronto durante uma ação de rotina em 2020.
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Foram anos de espera que resultaram em uma situação que afastou o militar do trabalho e da própria família. Agora com base na decisão do conselho de sentença, que foi unânime aceitando a tese de legítima defesa, o objetivo é requerer à Justiça que o policial retome as funções operacionais na corporação.
O resultado foi comemorado por amigos e parentes e familiares de Giovani. O advogado de defesa, Claudio Dalledone Júnior, destacou que o estado não pode transformar em criminoso a pessoa que enfrenta o crime. “Giovani foi acusado por cumprir seu dever de proteger a sociedade, enfrentando um faccionado armado. Essa absolvição corrige um erro grave, que se arrastou por cinco anos”, destacou o advogado.
O confronto
O caso ocorreu em março de 2020 quando Giovani participava de uma ação de rotina. Durante a operação ele se deparou com um homem armado e realizou um disparo antes que o suspeito pudesse reagir. O militar foi denunciado por homicídio qualificado, teve a prisão preventiva decretada e foi afastado das funções operacionais. Posteriormente o suspeito morto no confronto foi identificado posteriormente como sendo integrante de uma facção criminosa, que atuava em Santa Catarina. Durante o julgamento, a defesa confrontou provas, depoimentos e elementos técnicos, que comprovaram que o policial agiu para se proteger.
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