Medida ganhou repercussão nacional e foi chamada de “controle migratório” por veículos de mídia de fora
Uma nova medida de assistência social adotada pela prefeitura de Florianópolis gerou repercussão nacional, com veículos de mídia de diversos estados do Brasil criticando. A nova política foi anunciada pelo prefeito Topázio Neto na última segunda-feira (3), por meio das redes sociais. Na publicação, ele explica que foi instalado um posto avançado no Terminal Rodoviário Rita Maria onde os passageiros que chegam à cidade serão fiscalizados e, se não tiverem emprego e lugar para morar, a prefeitura da uma passagem de volta.
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Nesta quarta-feira (5), após constatar a repercussão negativa que a nova política teve, o prefeito veio novamente a público para dar esclarecimentos. Em um novo vídeo, ele diz que as críticas são de pessoas que desconhecem a realidade local e que a afirmação de que ele estaria praticando “controle migratório” é falsa. Na verdade, segundo ele, a medida foi adotada para evitar que a cidade vire um “depósito” de pessoas em situação de rua. “Se alguma cidade mandar para cá, nós vamos impedir”, reforça. Ele ainda ressalta que o envio de volta só será feito quando a família do indivíduo for contatada.
“Respeitem a nossa cidade. Somos um povo acolhedor, onde a maioria da população já é de migrantes. Mas não podemos perder o controle. Eu sou pago para defender os interesses dos moradores de Florianópolis e para manter a cidade como a capital segura do Brasil”, finaliza.
A Defensoria Pública está apurando a situação e já pediu um posicionamento da prefeitura. O caso já foi denunciado pelo Ministério Público. Veja mais detalhes na reportagem de Gabriel Phillipi, exibida no programa Band Cidade, da TVBV.
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“Se o Avaí subir, eu raspo meu cabelo ao vivo” diz Fabiano Linhares
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Se o Avaí subir para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro em 2025, o comentarista Fabiano Linhares, do programa Jogo Aberto SC, da TVBV, promete raspar o cabelo ao vivo. Ele fez essa promessa ao vivo no programa desta quinta-feira (6). Ele justificou que disse isso porque as chances são nulas. Segundo o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que faz cálculos de probabilidade no futebol, as chances são de apenas 0,36%.
