Apesar de não serem agressivas, animais causam risco à saúde humana por conta da transmissão de doenças
Caminhar e avistar capivaras é algo comum no bairro Itacorubi, em Florianópolis. Um estudo apontou que o local é o que registra maior incidência desses animais, muito por conta do mangue, habitat que o roedor gosta, por conta dos córregos.
Apesar de não ser recomendado, pessoas passam a mão nesses animais, por serem bonitos e dóceis. Porém, isso gera um risco ambiental, porque eles podem passar carrapatos vetores da febre maculosa, nociva à saúde humana.
Para diminuir esse risco, foi criado pela prefeitura de Florianópolis o projeto Capivaras na Ilha, feito em parceria com instituições públicas e universidades, que tem como princípio o monitoramento da presença desses animais.
“É tentar entender um pouco melhor sobre as populações que nós temos, o risco, o potencial de transmissão de doenças, a dinâmica dessas populações e onde elas estão distribuída, por meio de estudos focados, pesquisas estruturadas, de forma científica, e, posteriormente, desenvolver ações e planos para aplicar junto ao que temos aqui no município”, explica Priscilla Tamioso, doutora em Veterinária e coordenadora do projeto.
O repórter Gabriel Phillipi explica mais sobre esse projeto na reportagem.
Assista
Motociclista morre em acidente na BR-101
Veículo colidiu contra uma carreta; fila quilométrica é registrada no local
Na tarde desta quarta-feira (30), um motociclista morreu após colidir contra uma carreta. As equipes de socorro conseguiram realizar os primeiros socorros, mas a vítima foi a óbito ainda no local. Não foi informado a causa do acidente.
Continue lendo