Congresso Catarinense de Teatro chega à Capital com programação voltada às Áreas Técnicas da Cena
O teatro catarinense segue em movimento e a próxima parada do Rosa dos Ventos – Formação para o Teatro Catarinense será na Grande Florianópolis. Entre os dias 12 e 14 de setembro, a Florianópolis recebe mais uma etapa do ConFecate – Congresso Catarinense de Teatro, com atividades gratuitas, desta vez dedicadas às Áreas Técnicas da Arte da Cena.
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Durante três dias, profissionais, estudantes e interessados poderão participar das mesas de debate, encontros formativos e saraus abertos ao público, além de acompanhar a reunião geral da FECATE (Federação Catarinense de Teatro) e transmissões online com acessibilidade. O objetivo é valorizar o trabalho de quem atua nos bastidores das artes da cena – iluminação, som, cenografia, figurino, produção e todas as áreas que dão vida a um espetáculo.
As atividades da etapa em Florianópolis acontecerão em três espaços diferentes, sendo todas gratuitas e abertas ao público. No dia 12, elas ocorrerão na Casa Odara – Bar Quilombo Urbano, localizada no Centro Leste da cidade. No dia 13, as ações serão realizadas na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), no Departamento de Artes Cênicas (DAC) do Centro de Artes, Design e Moda (CEART), no bairro Itacorubi. Já no dia 14, o encerramento será no espaço cultural comunitário Casa Vermelha, situado no bairro Saco dos Limões.
Balsa encalha em Laguna por conta do vento Sul e da maré vazante
Prefeito explica que medidas do município e do estado já estão em andamento para evitar novos casos
Uma balsa que fazia o transporte de diversos veículos de Laguna até a Ilha do Farol de Santa Marta encalhou na manhã desta terça-feira (9) na região dos Molhes da Barra, causando transtorno para diversas famílias que contavam com o serviço. Segundo o prefeito de Laguna, Peterson Crippa da Silva, esse encalhe aconteceu por conta da união de dois fenômenos: a maré vazante e o vento Sul, que empurrou a embarcação até o local onde a maré estava muito baixa. Além disso, ele ressalta que ainda há um assoreamento natural de décadas.
