27 de julho de 2024
TVBV ONLINE
Economia

Santa Catarina abriu quase 40 mil empresas no primeiro quadrimestre de 2023

Os dados são de janeiro e abril e foram divulgados pelo Ministério
do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Santa Catarina tem saldo de 39.941 empresas abertas no primeiro quadrimestre de 2023, resultado de 77.056 constituições e 37.115 baixas. O estado catarinense ficou atrás de São Paulo (176.251), Minas Gerais (58.267), Rio de Janeiro (48.632) e Paraná (44.691).

“Santa Catarina é empreendedora. A abertura de empresas mostra a confiança do empreendedor nas ações de Estado, que serão reforçadas nesta gestão, comprometidas com o fortalecimento da economia, com o desenvolvimento do estado e a qualidade de vida dos catarinenses”, destaca o Governador Jorginho Mello.

Segundo a pesquisa, o Boletim Mapa de Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o tempo médio para abrir empresas em Santa Catarina diminuiu 14 horas em relação ao primeiro quadrimestre de 2022.

Atualmente, leva 1 dia e 7 horas. Essa é uma média considerando todos os municípios catarinenses, mas em Florianópolis, por exemplo, o tempo médio é de apenas 5 horas.

O estado também registrou três cidades com os menores tempos de abertura nos primeiros quatro primeiros meses de 2023:

  • Xanxerê (2° lugar);
  • Criciúma (4°lugar);
  • Xaxim (9° lugar);
  • Em contrapartida, Araranguá, Caçador e Gaspar registraram o maior tempo de abertura de empresas.

A Junta Comercial (Jucesc) é responsável pela abertura de empresas no estado e para o presidente do órgão, Fernando Baldissera, Santa Catarina está no caminho certo.

“Há uma determinação do nosso governador para que nós possamos fazer o registro de empresas, de forma célere e com segurança jurídica. Hoje, uma empresa de pequeno porte e que tenha baixa complexidade, consegue ter o seu contrato social analisado em poucas horas. Como o governador Jorginho Mello fala, Santa Catarina tem pressa, nós temos procurado internamente garantir celeridade e segurança jurídica nos atos que são registrados na Junta Comercial”, explica.

Foto: Ricardo Wolffenbuttel / Secom / Reprodução