Treinador chega com contrato válido até o fim de 2026
A novela no Estádio Orlando Scarpelli sobre a busca por um novo treinador foi encerrada no fim da tarde desta quinta-feira (2). O escolhido pela diretoria alvinegra para comandar a equipe é Waguinho Dias, técnico que tem passagem por diversos clubes de Santa Catarina, a mais vitoriosa no Brusque, onde foi campeão brasileiro da série D em 2019. Aos 62 anos, ele chega ao “Furacão” com contrato até o fim de 2026, com a missão de conquistar o acesso à série B.
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A escolha, é claro, gerou repercussão nas redes sociais do clube, com comentários positivos e negativos. Muitos recepcionaram o treinador com o tradicional “seja bem-vindo” ou com um “que faça um bom trabalho”, ou até “Eu vou primeiro ver o trabalho dele pra depois falar alguma coisa. Boa Sorte ao novo comandante!”. No entanto, houve aqueles que nem esperaram a estreia dele para criticar: “é triste de ver onde chegou nosso Figueirense, a camisa ta cada vez mais pesando menos, parabéns aos envolvidos”, “Que Deus nos abençoe. Vamos precisar!”, entre outros comentários.
Currículo
Além do Campeonato Brasileiro da série D de 2019, o treinador tem outros três títulos na carreira, todos a âmbito estadual: Campeonato Sergipano 2025 (Confiança), Campeonato Catarinense 2022 (Brusque) e Copa Santa Catarina 2023 (Marcílio Dias).
Na carreira como treinador, iniciada em 1999, Waguinho Dias já esteve na beira do gramado, de acordo com o site de estatísticas Ogol, 402 vezes. Ele teve 171 vitórias, 109 empates e 122 derrotas.
Estreia
A estreia dele no comando do “Furacão” acontece já no próximo sábado (5), às 15h, contra o Marcílio Dias, seu ex-clube. A partida é válida pela Copa Santa Catarina e acontece no estádio Orlando Scarpelli.
Funcionários de presídio são condenados por tortura com violência extrema contra detentos
Detentos relatavam socos, chutes e agressões com pedaços de pau com inscrições como “direitos humanos”, além de outras práticas extremas
O ex-diretor, o ex-chefe de segurança e outros dois ex-policiais penas do Presídio Regional de Maravilha, no Extremo Oeste Catarinense, foram condenados por diversos crimes de tortura contra detentos que cumpriam penas na unidade. A pena mais severa foi para o diretor, que foi sentenciado a 30 anos e dois meses, período que foi reduzido para 24 anos e 10 meses após recurso retirar um agravante da condenação.
