Dia terá bastante amplitude térmica, com mínima de 6°C e máxima de 27°C
A amplitude térmica deve ser alta novamente em todas as regiões de Santa Catarina nesta terça-feira (22). Durante a manhã, as temperaturas seguem baixas, com mínimas variando entre 6°C e 16°C em todas as regiões do estado, com valores ainda mais baixos nas regiões de maior altitude.
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Já no período da tarde, os termômetros se elevam de forma considerável por conta da presença do sol, que passa a predominar depois de um amanhecer com nevoeiro. As máximas variam entre 24°C e 27°C no Oeste, Vale do Itajaí e no Litoral e vão de 17°C a 24°C no Meio-Oeste e Planaltos. Não há condição para chuva durante o dia.
Próximos dias
Na quarta (23), haverá uma mudança nas condições do tempo, ocasionada pelo afastamento do sistema de alta pressão. Do Extremo Oeste ao Litoral Sul, o tempo fica instável, com a formação de muitas nuvens e possibilidade de pancadas de chuva de forma bem isolada. Essa mudança deve ocorrer entre a tarde e a noite.
No amanhecer, as temperaturas variam entre 8°C e 16°C no estado, com valores mais baixos nas áreas mais altas da serra. À tarde, com o aumento da nebulosidade, as temperaturas não sobem tanto, com máximas variando entre 20°C e 22°C no Oeste, Grande Florianópolis e norte do estado.
Na quinta (24) e na sexta (25), essa instabilidade presente na região mais próxima da divisa com o Rio Grande do Sul avança por todo o estado. Por conta do tempo mais fechado, as temperaturas pouco sobem, ficando abaixo de 20°C em grande parte de SC. Na sexta, há condições para pancadas de chuva, de forma intermitente no decorrer do dia, especialmente entre os Planaltos e o Litoral.
Tarifaço pode impactar vendas de suco de laranja, café, carne e frutas
Alerta é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de estabelecer uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos pode comprometer receitas do agronegócio brasileiro, provocar desequilíbrios de mercado e pressionar os valores pagos ao produtor. O alerta é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).