Suspeito vendia peças automotivas com origem ilícita; em 2023, ele foi detido pelo mesmo motivo
Um empresário foi preso nesta quinta-feira (11) em Tubarão, no Sul do estado, após ser flagrado vendendo peças de automóveis com procedência ilícita, configurando crime de receptação. O homem é reincidente no crime. Ele já foi preso em 2023 pelo mesmo crime e, agora, na mesma loja, foi pego cometendo-o novamente.
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A loja dele foi alvo da 39ª edição da Operação 311, realizada em conjunto pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos da DEIC (DFRV/DEIC), da DIC de Tubarão e da Polícia Científica, com foco no combate ao comércio ilegal de peças automotivas de origem criminosa. Durante a fiscalização, os policiais encontraram peças pertencentes a 12 veículos com procedência ilícita, incluindo roubo, furto, apropriação indébita e unidades com numeração suprimida.
Ele responderá pelo crime de receptação, que está previsto no artigo 180 do Código Penal Brasileiro. A pena fixada para este tipo de crime é de 1 a 4 anos de reclusão, ou de 3 a 8 em caso de agravante, como quando o indivíduo sabe da ilicitude da origem do material.
A Polícia Civil reforça que operações como a 311 são fundamentais para desarticular cadeias de receptação e enfraquecer economicamente grupos criminosos envolvidos em furtos, roubos e adulterações de veículos em Santa Catarina.
Deputados aprovam lei que endurece pena para “brigões” em estádios de futebol
Programa do Cartão Vermelho para o Racismo também foi aprovado em sessão plenária da Alesc
Os torcedores que brigarem nos estádios de futebol em Santa Catarina serão penalizados de forma mais rígida, com aplicação de multa severa, proibição de frequentar eventos esportivos e participação obrigatória em programas educativas. É isso que prevê o Projeto de Leu 636/2025, aprovado por unanimidade nesta quarta-feira (10) em sessão plenária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.





